Diretor do FBI usa equipes da Swat para proteger namorada e é alvo de críticas dentro da polícia americana, diz jornal

Diretor do FBI, Kash Patel, e a namorada, a cantora de country e ativista conservadora Alexis Wilkins Instagram O diretor do FBI, Kash Patel, tem sido criticado por funcionários da polícia americana por usar equipes da Swat para proteger a namorada, a cantora country e ativista conservadora Alexis Wilkins, segundo reportagem do The New York Times (NYT). A Swat é uma unidade tática da polícia dos EUA especializada em operações de alto risco, como resgates, sequestros, tiroteios e confrontos armados. O jornal relata que Patel acionou dois agentes da Swat para fazer a segurança da namorada durante um show no congresso da Associação Nacional de Rifles (NRA, na sigla, em inglês), em Atlanta, no início deste ano. Os agentes, ao constatarem que o evento estava seguro e que a cantora não estava em perigo, deixaram o local antes do fim da apresentação. Pouco depois, Patel criticou duramente o comandante da equipe. Atuais e antigos funcionários do FBI disseram que o uso de agentes da Swat para esse fim é "altamente incomum". ➡️Os funcionários e outras pessoas entrevistadas para a reportagem do NYT falaram sob condição de anonimato por medo de retaliação ou por não estarem autorizados a discutir o assunto publicamente, disse o jornal. Segundo o jornal, Patel estava preocupado que Wilkins pudesse ser atacada por pessoas que a ameaçaram nas redes sociais. A cantora, que é uma ativista pró-armas, já gravou músicas country patrióticas que tiveram sucesso moderado em plataformas de streaming. Diretor do FBI, Kash Patel, e a namorada, a cantora de country e ativista conservadora Alexis Wilkins Instagram Mas o episódio em Atlanta não foi o único. Segundo a reportagem, equipes da Swat foram mobilizadas diversas vezes para proteger a cantora nos últimos meses, inclusive em Nashville, onde ela vive. No fim de setembro, autoridades do FBI chamaram de volta ao escritório de Salt Lake City os agentes da equipe que haviam trabalhado exaustivamente no caso da morte de Charlie Kirk, em Utah. Eles foram redirecionados para oferecer proteção adicional a Wilkins em um evento político, diante do receio de Patel de que ela também pudesse ser alvo. Equipes da Swat do escritório do FBI em Las Vegas também já foram mobilizadas para proteger Patel em sua residência na cidade. Uso de dinheiro público Segundo o jornal, o uso frequente de recursos públicos por Patel nos primeiros nove meses de mandato despertou questionamentos dentro da administração sobre se ele estaria extrapolando os limites. Além de usar forças da Swat, o diretor do FBI utilizou um jato do governo para algumas viagens de lazer, como uma ida, no verão, a um resort privado na Escócia para jogar golfe com amigos. A proteção governamental dada a Wilkins tem chamado a atenção até de personalidades da direita que, antes, apoiavam Patel. “Ela é considerada esposa do Kash?”, perguntou no X a influenciadora Grace Chong, que trabalha para um aliado de Donald Trump, Stephen K. Bannon. “É por isso que ela está recebendo proteção? Porque, se não, por que estamos pagando por isso?” Patel também tem atraído críticas de alguns ex-agentes, incluindo Christopher O’Leary, ex-fuzileiro naval que, como agente sênior do FBI, supervisionou uma equipe especializada em missões de alto risco. “O uso abusivo e excessivo do jato GV para suas aventuras pessoais e a designação de agentes especiais qualificados da Swat para guardar sua namorada indicam sua falta de experiência em liderança, discernimento e humildade”, disse ele. Orçamento do FBI O diretor do FBI, Kash Patel Jim WATSON / AFP Tudo isso acontece em um momento de potenciais cortes profundos no orçamento do FBI. Em maio, Patel disse a senadores que apoiava uma proposta da Casa Branca para reduzir o orçamento da agência em cerca de meio bilhão de dólares, uma guinada abrupta após ter pedido mais recursos, diz o NYT. Ben Williamson, porta-voz de Patel, disse que seus gastos com transporte são comparáveis aos de seus antecessores recentes, como Christopher A. Wray e James B. Comey. Ele se recusou a divulgar detalhes sobre as viagens e a segurança de Wilkins, ou uma estimativa do que foi gasto com elas, mas afirmou que tudo estava justificado pelas ameaças que ela enfrenta. E contestou a determinação dos agentes da equipe de que Wilkins estava fora de perigo na convenção da NRA. “Ms. Wilkins está recebendo uma equipe de proteção porque enfrentou centenas de ameaças de morte críveis relacionadas ao seu relacionamento com o diretor Patel”, disse Williamson, em comunicado. Reações de Patel No mês passado, Patel respondeu à primeira leva de questionamentos sobre Wilkins com um longo post em sua conta pessoal no X. “As acusações nojentas e infundadas contra Alexis — uma verdadeira patriota e a mulher que me orgulho de chamar de minha parceira na vida — são além de patéticas”, escreveu. “Ela é uma conservadora firme e uma sensação da música country que fez mais por esta nação do que a maioria fará em 10 vidas.” Depois que fotos de Patel na apresentação de Wilkins em um evento de luta livre foram para as redes sociais, jornalistas descobriram que ele usou um um avião do governo para chegar ao local, a partir de dados públicos de rastreamento de voos. Patel então destituiu um alto funcionário do FBI por não ter ocultado o número de identificação da aeronave, segundo um ex-agente com conhecimento direto do caso.
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Prefeitura de Bauru investiga envenenamento de peixes na Praça das Cerejeiras

Prefeitura de Bauru investiga envenenamento de peixes na Praça das Cerejeiras Prefeitura de Bauru/Reprodução A Prefeitura de Bauru (SP) investiga o envenenamento de peixes na Praça das Cerejeiras, localizada em frente ao paço municipal. A Secretaria do Meio Ambiente e Bem-Estar Animal (Semab) já realizou a retirada dos peixes mortos e está promovendo a limpeza do lago. A informação foi confirmada em nota divulgada neste sábado (22) pela administração municipal. 📲 Participe do canal do g1 Bauru e Marília no WhatsApp De acordo com a prefeitura, as circunstâncias do envenenamento estão sendo apuradas e os responsáveis, caso identificados, poderão responder por crime ambiental. A Secretaria do Meio Ambiente informou que segue acompanhando a situação e adotando as medidas necessárias para garantir a preservação do espaço público. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Veja mais notícias da região no g1 Bauru e Marília VÍDEOS: assista às reportagens da região
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Número de feminicídios na Paraíba sobe para 26 em outubro

Cerca de duas mulheres foram vítimas de feminicídio por mês na Paraíba em 2024 Editoria de Arte/G1 O número de feminicídios subiu para 26, na Paraíba, entre os meses de janeiro e outubro de 2025. O número já se iguala ao total de casos registrados em todo o ano de 2024. A média, na Paraíba, é de 2 feminicídios registrados por mês. De janeiro a outubro de 2025, a Paraíba registrou os 26 feminicídios em diferentes cidades, de acordo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública. Foram 3 feminicídios registrados no mês de janeiro, seis no mês de fevereiro, mais três em março, 2 em abril, 3 em maio, 3 em junho, nenhum em julho, 1 em agosto, 3 em setembro e 2 em outubro. Para a pesquisadora de gênero, Glória Rabay, vários fatores influenciam a manutenção de números ainda altos. "Um fator é cultural, porque a lei, em si, não vai fazer diminuir nada, porque existem muitos fatores que explicam a violência contra as mulheres, fatores culturais, do machismo, e a gente tem visto um crescimento de práticas misóginas nos últimos anos, com o avanço da direita no Brasil, a gente tem visto que os discursos de misoginia, de ódio contra as mulheres, eles têm se proliferado fundamentalmente nas redes sociais", explica a pesquisadora. Os casos registrados até o momento, em 2025, aconteceram em Cajazeiras, Coremas, Araçagi, Cacimba de Dentro, Campina Grande, Conde, Cuité, Itaporanga, João Pessoa, Mulungu, Patos, Pilões, Pombal, Santa Rita, Solânea, Nova Floresta, Marizópolis, Juru, Lagoa Seca e Triunfo. Glória Rabay ressalta, portanto, que a prática do feminicídio não está restrita a um determinado território. "Embora sejam as mulheres pretas, pobres, periféricas, as maiores vítimas, a gente vai encontrar vítimas com qualquer característica social. Da mesma forma, a gente vai encontrar homens violentos em qualquer lugar da sociedade, sejam pessoas pobres, sejam pessoas com recursos, sejam homens brancos, sejam homens pretos, porque a cultura machista está disseminada por toda a sociedade, não está apenas em um determinado núcleo, determinada bolha. Isso explica porque os casos de feminicídio estão espalhados em todo o território", detalha. Em março de 2015, a Lei nº 13.104 foi sancionada incluindo o feminicídio no rol dos crimes hediondos. Em 2024, uma nova legislação, a Lei 14.994, tornou o feminicídio um crime autônomo e estabeleceu outras medidas para prevenir e coibir a violência contra a mulher. Conforme a lei, o feminicídio é o assassinato de mulheres por razões da condição do sexo feminino. Considera-se que há razões de condição de sexo feminino quando o crime envolve violência doméstica e familiar e/ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher. A pena para os condenados pelo crime de feminicídio pode chegar 40 anos de prisão, maior do que a incidente sobre o de homicídio qualificado (12 a 30 anos de reclusão). A pesquisadora Glória Rabay avalia como um passo positivo e essencial para conscientização da população sobre a violência de gênero. "Eu penso que a Lei do Feminicídio foi um grande passo para que a gente possa observar esse tipo de acontecimento, esse tipo de violência, porque agora a gente tem um nome para dizer: 'essa mulher foi morta porque é mulher. Ela foi atingida na sua característica, no seu gênero, um gênero do qual se espera a subserviência e ela teve a ousadia de dizer não'. Então ela foi atingida por isso. O feminicídio não é um fenômeno recente, ele é um fenômeno que há muito tempo acontece, só que a gente não dava esse nome. Então quando a gente dá o nome certo, isso ressalta, isso aparece com mais força. Eu acho que o único caminho para diminuir o feminicídio é o processo educativo, é através da educação", reforça a pesquisadora Glória Rabay. Ela explica que esse processo educativo contra o feminicídio não é de responsabilidade única da escola, embora seja um lugar muito importante. O processo educativo é de toda a sociedade. "Ele deve acontecer na escola, deve acontecer na mídia, deve acontecer nas igrejas, deve acontecer na família, ou seja, em qualquer espaço. É inademissível que empresas, por exemplo, do setor privado, permitam práticas misóginas, ou seja, essas práticas que reforçam a impressão de que as mulheres devem ser subservientes. Elas alimentam o machismo, que por sua vez alimenta o feminicídio. A responsabilidade contra essa prática é de toda a sociedade", explica a pesquisadora. Feminicídios em 2024 Em 2024, 25 mulheres foram assassinadas na Paraíba, simplesmente, por serem mulheres. Cerca de duas mulheres foram vítimas de feminicídio por mês no estado. O acompanhamento do g1 é feito mês a mês com base em dados da Secretaria da Segurança e da Defesa Social (Seds) solicitados via Lei de Acesso à Informação. Apesar do número do ano passado ainda ser alto, em relação a 2023, houve uma queda de 26,47% no número de casos, quando 34 feminicídios foram contabilizados no estado. Avaliando mês a mês, o período do ano mais violento para mulheres foram os meses de fevereiro e setembro, com 4 e 5 feminicídios, respectivamente. Houve apenas um mês (agosto) em que nenhum feminicídio foi registrado. Mulheres na Paraíba são cada vez mais ameaçadas, perseguidas, violentadas e mortas Os crimes aconteceram nas cidades de João Pessoa (4), Campina Grande (2), Marizópolis (2), Patos (2), Aparecida (1), Bonito de Santa Fé (1), Cabedelo (1), Fagundes (1), Itaporanga (1), Malta (1), Massaranduba (1), Montadas (1), Monteiro (1), Nova Floresta (1), Paulista (1), Santa Rita (1), São José de Piranhas (1), São Vicente do Seridó (1) e Sousa (1). Conforme o levantamento do Núcleo de Dados da Rede Paraíba de Comunicação, a maioria dos crimes foi cometido por homens que mantinham ou mantiveram algum tipo de relacionamento com a vítima. Além disso, a maioria das mulheres foi assassinada por disparos de arma de fogo. Além dos feminicídios, 41 mulheres foram vítimas de homicídios dolosos. Ano de 2012 foi o mais violento para mulheres da Paraíba na última década Como denunciar Denúncias de estupros, tentativas de feminicídios, feminicídios e outros tipos de violência contra a mulher podem ser feitas por meio de três telefones: 197 (Disque Denúncia da Polícia Civil) 180 (Central de Atendimento à Mulher) 190 (Disque Denúncia da Polícia Militar - em casos de emergência) O que é feminicídio? Vídeos mais assistidos da Paraíba
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Condenado por assalto ao Banco Central e apontado como chefe do PCC morre durante confronto em Goiás, diz PM

José Almeida Santana morreu após uma troca de tiros com a Polícia Militar, em Goiás Divulgação/Polícia Militar O criminoso José Almeida Santana, de 52 anos, conhecido como "Pedro Bó", morreu após trocar tiros com a Companhia de Policiamento Especializado (CPE) da Polícia Militar, em Anápolis, na região central de Goiás, segundo a PM. José chegou a ser condenado pelo envolvimento no roubo ao Banco Central de Fortaleza (Bacen), no Ceará, em 2005. De acordo com os militares, José também seria uma "sintonia" do Primeiro Comando da Capital (PCC) — uma gíria usada para denominar um membro responsável pela comunicação e retransmissão de ordens dos chefes da facção. A morte de José aconteceu no sábado (22). Ele foi encontrado dentro de um mercado, com um volume suspeito na cintura. Quando os policiais tentaram render o suspeito, ele teria sacado uma arma e atirado contra os servidores. ✅ Clique aqui e siga o perfil do g1 Goiás no WhatsApp José chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado a um hospital local, mas não resistiu aos ferimentos e morreu, segundo a polícia. 'Alta periculosidade' De acordo com dados da Justiça Federal do Ceará, José foi condenado a 11 anos de prisão por furto e formação de quadrilha no caso do furto ao Bacen. LEIA TAMBÉM: Fernando Henrique e Rodinha: veja quem eram traficantes de GO mortos em operação no Rio Dez empresas de Senador Canedo são alvos de busca suspeitas de participar de esquema bilionário do PCC Foragido que matou policial do Bope e fez a própria família refém é morto, diz PM Outro documento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), menciona o nome do criminoso entre outros envolvidos no crime e pede a transferência de José e outros para um presídio de segurança máxima, considerando eles como de "alta periculosidade". "Não se deve olvidar que estamos lidando com os principais mentores daquele que, até o momento, é considerado o maior furto de todos os tempos, materializado na retirada da exorbitante quantia de cerca de R$ 164 milhões de reais do cofre forte do Bacen", destaca o documento. VEJA TAMBÉM | Homem morre após confronto com a Rotam em Goiânia Homem morre após confronto com a Rotam em Goiânia 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
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Mais de 700 animais foram atropelados em rodovias federais do Tocantins nos últimos cinco anos, diz PRF

Mais de 700 animais foram atropelados em rodovias que cortam o TO nos últimos 5 anos Nos últimos cinco anos, foram registrados 731 acidentes envolvendo animais nas rodovias federais no Tocantins. Entre esses casos, 131 animais morreram por atropelamento, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Falta de atenção no trânsito e a degradação do meio ambiente podem estar relacionados às causas desses acidentes. Conforme os dados da PRF, no período de 2021 a 2025, 468 animais foram recolhidos das estradas e 1.956 animais vivos foram afastados das pistas. 📱 Clique aqui para seguir o canal do g1 TO no WhatsApp Policial rodoviário federal retira jiboia do meio de rodovia no Tocantins Reprodução/TV Anhanguera Em Araguaína, três capivaras foram atropeladas em janeiro de 2025. Os animais foram encontrados mortos às margens da Marginal Neblina. Já em setembro deste ano, um jacaré com mais de 2 metros morreu após ser atropelado por um carro na BR-242, em Formoso do Araguaia. Em rodovias estaduais, também foram registrados acidentes com animais. Em abril deste ano, uma vaca e dois bois da raça nelore foram atropelados em trecho da TO-070, na zona rural de Brejinho de Nazaré. O carro que teria atropelado os animais foi encontrado destruído. No mesmo mês, um motociclista ficou ferido após bater em um animal na TO-050, em Porto Nacional. LEIA TAMBÉM Capivaras são atropeladas e encontradas mortas às margens de avenida em Araguaína Jacaré-açu de mais de 2 metros morre atropelado na BR-242; vídeo Para o biólogo Estevão Coutinho, há cuidados que podem ser tomados para evitar esse tipo de acidente, como inserir placas em locais com maior movimentação de animais e criação de túnel para passagem segura desses animais. "Existem lugares em que eles fazem até elevações para ter um túnel para o bichinho poder passar sem ter que correr risco no asfalto de ser atropelado. Placas avisando em locais que têm o maior índice de acidente com animais e principalmente a consciência do ser humano também. Em áreas que você vê que estão muito adensadas de um lado e de outro, vá um pouco mais devagar porque pode ser que esteja passando um animal e você pode pôr em risco a vida dele e, dependendo da sua velocidade, até a sua vida", disse. Segundo a policial rodoviária federal Nathalia Guimarães, um dos fatores que pode causar os acidentes com animais é a falta de atenção durante a condução do veículo. "O principal fator para o condutor observar é a atenção dele. Se ele dirige olhando para o celular ou conversando ou desatento, ele não vai observar a aproximação de um animal que esteja ali acessando a rodovia, principalmente se for um animal rastejante, como é o caso das jiboias, das cobras ou de uma preguiça. Então, o animal de menor porte, ele não consegue observar", explicou. O acidente aconteceu em Formoso do Araguaia, região sudoeste do estado Formoso Alerta/ Reprodução Uma das capivaras atropeladas na Marginal Neblina Reprodução/Redes sociais Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.
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Dois homens são esfaqueados enquanto jogam baralho em casa e recusam registrar ocorrência em MT

Delegacia de Aripuanã (MT) investiga o homicídio Divulgação Dois homens foram esfaqueados enquanto jogavam baralho em casa neste domingo (23), em Aripuanã, no norte do estado. Os dois foram atendidos e passam bem. Um dos homens, de 42 anos, contou que ele e o amigo estavam jogando baralho em casa quando foram surpreendidos pelo agressor. Ele disse ter sido atacado pelas costas e que tudo aconteceu rápido demais, o que impediu que identificasse o autor. O suspeito fugiu logo após o ataque. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp A segunda vítima relatou que tentou conter o agressor, mas acabou ferida no braço direito. Assim como o primeiro homem, ela também não soube informar quem seria o responsável pelo ataque. As vítimas receberam atendimento médico, foram medicadas e liberadas após serem informadas de que não corriam risco de vida. Segundo os policiais, mesmo após orientação sobre os procedimentos legais, os dois homens afirmaram que não queriam registrar boletim de ocorrência nem representar contra o agressor. A Polícia Militar ainda fez buscas pela região indicada como local da agressão, mas ninguém foi encontrado e a faca usada no crime não foi localizada. Veja os vídeos que estão em alta no g1
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Tatiana Medeiros: audiência da vereadora começa na segunda (24) com reforço na segurança

Audiência da vereadora Tatiana Medeiros começa na segunda (24) em Teresina A audiência de instrução e julgamento da vereadora Tatiana Medeiros (PSB) e outros oito réus começa na segunda-feira (24) e está prevista para durar até sexta-feira (28). Os depoimentos serão feitos na sede do Fórum Eleitoral de Teresina, na Zona Sul da capital, e contarão com reforço na segurança. Tatiana foi presa em abril durante a Operação Escudo Eleitoral, da Polícia Federal. A PF alegou que a campanha que elegeu a vereadora para a Câmara de Teresina, em outubro de 2024, foi financiada com “recursos ilícitos de uma facção criminosa”. ✅ Siga o canal do g1 Piauí no WhatsApp Inicialmente, a audiência deveria ter ocorrido entre 13 e 17 de outubro, mas foi cancelada pela Justiça Eleitoral depois que o Tribunal de Justiça do Piauí anulou um relatório financeiro, obtido sem autorização judicial, que serviu de base para a acusação dos réus. ⚖️ A audiência de instrução e julgamento é uma fase decisiva do processo. Nela, o juiz analisa provas e ouve testemunhas, réus e especialistas antes de definir a sentença. Segundo apuração da TV Clube, a presença de público foi vetada no Fórum Eleitoral — somente juízes, réus, advogados, testemunhas, servidores e jornalistas credenciados terão acesso ao local. Ao todo, 112 pessoas devem ser ouvidos nos cinco dias de audiência: 103 testemunhas, apresentadas pela defesa dos réus e pelo Ministério Público, e os nove acusados. A juíza Junia Maria Feitosa Fialho, da 1ª Zona Eleitoral de Teresina, informou que a expectativa do Tribunal Regional Eleitoral é ouvir pelo menos 20 pessoas por dia. Quem são os réus? Tatiana Teixeira Medeiros (vereadora de Teresina): responde por organização criminosa, corrupção eleitoral, falsidade ideológica eleitoral, peculato e lavagem de dinheiro. Alandilson Cardoso Passos (namorado da vereadora): responde por organização criminosa, corrupção eleitoral, violação do sigilo do voto, agiotagem e lavagem de dinheiro; Stênio Ferreira Santos (padrasto da vereadora): responde por organização criminosa, corrupção eleitoral, violação do sigilo do voto, peculato, apropriação indébita eleitoral, agiotagem e lavagem de dinheiro; Maria Odélia de Aguiar Medeiros (mãe da vereadora): responde por organização criminosa, corrupção eleitoral, apropriação indébita eleitoral e lavagem de dinheiro; Emanuelly Pinho de Melo (assessora da vereadora): responde por organização criminosa, corrupção eleitoral e lavagem de dinheiro; Bianca dos Santos Teixeira Medeiros (irmã da vereadora): responde por organização criminosa e corrupção eleitoral; Lucas de Carvalho Dias Sena (cunhado da vereadora): responde por organização criminosa e corrupção eleitoral; Bruna Raquel Lima Sousa (funcionária da ONG Vamos Juntos): responde por organização criminosa e corrupção eleitoral; Sávio de Carvalho França (funcionário da ONG Vamos Juntos): responde por organização criminosa e corrupção eleitoral. Relembre o caso Tatiana foi presa em 3 de abril, após mandado de prisão preventiva expedido em 23 de março. Segundo a PF, ela liderou um esquema de corrupção eleitoral que envolveu a participação de uma "facção criminosa violenta com grande atuação no estado". A Justiça Eleitoral afastou Tatiana do cargo de vereadora. O suplente Leondidas Júnior (PSB) assumiu a vaga após 60 dias, como determina o regimento da Câmara de Teresina. Enquanto esteve presa no Quartel do Comando Geral, Tatiana passou mal e precisou ser internada no Hospital de Urgência de Teresina (HUT) e no Hospital da Polícia Militar (HPM). Em 3 de junho, a Justiça autorizou prisão domiciliar por motivo de saúde, com medidas cautelares. A vereadora foi solta por uma liminar, em 10 de outubro, após o TJ anular um relatório financeiro usado como prova contra ela. O documento foi obtido sem autorização judicial. Três dias depois, no entanto, o Tribunal Regional Eleitoral decidiu manter a prisão domiciliar e o afastamento da parlamentar por entender que a volta dela à Câmara poderia levar à "destruição e provas e retorno da influência" do crime organizado no Poder Legislativo. Tatiana Medeiros, vereadora de Teresina pelo PSB Reprodução/Instagram VÍDEOS: assista aos vídeos mais vistos da Rede Clube
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Cinco farmácias são assaltadas em Salvador e Lauro de Freitas em 24 horas

Polícia Civil da Bahia PC-BA Pelo menos cinco farmácias foram assaltadas em Salvador e Lauro de Freitas, na Região Metropolitana (RMS), entre as manhãs de sábado (22) e deste domingo (23). Na capital baiana, os alvos ficam todos em bairros nobres da cidade. Os casos são investigados pela Polícia Civil (PC), após acionamento dos responsáveis pelos estabelecimentos. Até a última atualização desta reportagem, nenhum suspeito havia sido preso. (Confira abaixo as ações criminosas) 📲 Clique aqui e entre no grupo do WhatsApp do g1 Bahia Veja os vídeos que estão em alta no g1 Lauro de Freitas Dos cinco assaltos registrados pela polícia nas últimas 24 horas, dois ocorreram na Avenida Santos Dumont, uma das principais de Lauro de Freitas. Em um dos estabelecimentos, segundo a Polícia Civil, dois homens renderam funcionários e clientes, recolheram medicamentos de uma geladeira e dinheiro do caixa, e, em seguida, fugiram. Apenas um deles estava armado. Não há registro de feridos. Na outra ação criminosa, um grupo se aproximou da farmácia e um dos integrantes entrou no local para roubar pacotes de fraldas. O homem fugiu em seguida. Os dois casos foram registrados na 23ª Delegacia Territorial (DT/Lauro de Freitas). Salvador Em Salvador, os crimes aconteceram no Corredor da Vitória, Costa Azul e Horto Florestal. No primeiro bairro dessa lista, duas mulheres acabaram presas por furto qualificado após a ação: uma de 36 e outra de 30 anos. Conforme pontuou a polícia, a dupla, que estava armada com facas, agiu com outras três pessoas, no sábado. No entanto, os outros suspeitos conseguiram fugir. O caso foi registrado na Central de Flagrantes. No Costa azul, a ação aconteceu no mesmo dia, mas não há detalhes sobre a quantidade de envolvidos e nem sobre o que foi levado. Segundo a Polícia Militar (PM), agentes chegaram a fazer rondas logo após o crime, mas ninguém foi localizado. Já no Horto Florestal, o objetivo dos suspeitos era roubar canetas emagrecedoras. Ao todo, 13 caixas foram levadas por uma dupla que chegou no estabelecimento em uma motocicleta e fugiu após o crime. Uma quantia em dinheiro também foi levada. O caso foi registrado na Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Salvador. LEIA MAIS: Grupo especializado em roubo de canetas emagrecedoras é alvo de operação policial em Salvador; prejuízo foi de R$ 2 milhões Farmácia é assaltada em Salvador; suspeitos quebraram porta de vidro do estabelecimento Homens armados assaltam farmácia em Salvador, saqueiam clientes e levam dinheiro do caixa Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia 💻
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Menino de 11 anos atira contra três crianças no Maranhão; um está em estado grave

Hospital Regional de Barreirinhas Divulgação/Secretaria de Estado da Saúde Três crianças ficaram feridas após serem atingidas por disparos de uma arma de fabricação caseira no fim da tarde deste sábado (22), no bairro Base, em Humberto de Campos, no litoral do Maranhão. Um deles está em estado grave. Clique e se inscreva no canal do g1 Maranhão no WhatsApp Segundo a Polícia Militar e a direção do Hospital Municipal, o disparo foi feito por um menino de 11 anos, após um desentendimento em uma brincadeira na rua com outro garoto, de 10 anos. Após a discussão, o menino de 11 anos foi até a casa do avô, pegou uma cartucheira artesanal e retornou ao local, onde realizou o disparo. O tiro atingiu o rosto do menino de 10 anos e também a irmã dele, de 6 anos. Veja os vídeos que estão em alta no g1 A menina de 6 anos foi atingida na parte superior do crânio. Ela foi socorrida e levada ao Hospital Municipal Elda Ribeiro Fonseca, onde ficou em observação e evoluiu bem, recebendo alta após avaliação médica. No entanto, o menino de 10 anos, identificado pelas iniciais V.G.M.S., apresentou o quadro mais grave. Após atendimento emergencial no hospital municipal e estabilização, ele foi transferido às pressas para o Hospital Regional de Barreirinhas, onde permanece internado em estado grave e deve passar por procedimentos cirúrgicos. Segundo a Prefeitura de Humberto de Campos, a situação do menino é bastante crítica, pois os tiros foram frontal no rosto e bem de perto. Terceiro menor também foi atingido A Prefeitura informou ainda que um terceiro jovem também foi atingido. Identificado como José Lucas, de 14 anos. Ele teve apenas um ferimento superficial e recebeu alta após avaliação médica. A gestão municipal afirmou ainda que todas as vítimas foram atendidas imediatamente e que segue acompanhando a evolução clínica de cada uma. “A Prefeitura de Humberto de Campos reforça seu compromisso com a assistência integral às vítimas, garantindo todo o suporte necessário no âmbito da saúde, e permanece acompanhando a evolução dos casos”, diz o comunicado. Investigação A Polícia Civil deve ouvir familiares e testemunhas para esclarecer as circunstâncias do disparo, incluindo como a arma artesanal foi acessada pela criança e se houve intenção ou não de ferir as vítimas. O avô da criança de 11 anos foi autuado pela Polícia Militar, pelo porte da arma de fabricação caseira.
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